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| Foto: Elza Fiuza - Ag/Br |
Por Rodrigo Ramon - Jovem Pan
Nesta segunda-feira (14) recebemos a presença do prefeito de São
Paulo, Fernando Haddad, em sua primeira entrevista na Rádio Jovem Pan
após a posse no dia 1º de janeiro. A equipe de reportagem JP abordou
diversos assuntos inerentes a problemas e soluções para a cidade durante
a entrevista.
Ele iniciou o bate-papo dizendo que os desafios em São Paulo são enormes devido a baixa competência de investimento que a cidade tem: “a intenção da nossa gestão é recuperar essa capacidade”, disse.
Com poucos dias de gestão, Haddad já tomou conhecimento das contas a cidade: - “durante a campanha eu disse que a gente tem que se comprometer com a renegociação da dívida que, conforme combinado, está em Brasília. São Paulo é o único ente federado que deve 2 vezes o que arrecada”, pontuou.
Em relação a aprovação do orçamento, ele disse que tem segurança de que o Congresso será sensível a esta agenda: - “Houve a compreensão da presidente Dilma em relação aos contratos com a união. Assim que abrirem os trabalhos legislativos eu estarei em Brasília para sensibilizar os políticos em relação a Lei Complementar”.
Acompanhando diariamente o trânsito de São Paulo a bordo do helicóptero ‘Vermelhinho’, da Rádio Jovem Pan, o repórter Anderson Costa perguntou a Haddad acerca da restrição de caminhões na cidade de São Paulo.
Para o prefeito de São Paulo, o transporte de cargas na cidade de São Paulo precisa receber um tratamento especializado: “nós não temos hoje, na CET, uma diretoria especializada em cuidar desse tipo de transporte. A regra geral é de mais restrição ao transporte de cargas dentro da cidade”.
Para o prefeito de São Paulo, o momento do PT atualmente é de transição. Fernando Haddad, diz que é filiado ao PT há cerca de 30 anos, mas essa foi sua primeira eleição. Haddad diz que todos os partidos vivem processos de renovação, inclusive na oposição, que ocorre em todas as áreas do país. Ele afirma que essa transição não podem deixar bandeiras da legenda de lado, mas é preciso conciliar uma maior competência na gestão com justiça social.
No que compete a gestão da cidade, Fernando Haddad afirma que sua passagem pelo Ministério da Educação mostra como será a gestão dele do ponto de vista ético, o que será seguido no comando da capital. Ele ressalta que a criação da controladoria da administração municipal vai permitir um maior rigor na gestão, com lisura e clareza.
Nesta segunda-feira tem início o projeto de internação compulsória na Cracolândia. Haddad, afirma que a ação depende de uma ação conjunta, que carece da participação do poder judiciário, como está ocorrendo agora na região. O prefeito disse que a prefeitura vai apoiar a ação do governo estadual caso seja solicitada a ajuda pelo Palácio dos Bandeirantes.
Ele iniciou o bate-papo dizendo que os desafios em São Paulo são enormes devido a baixa competência de investimento que a cidade tem: “a intenção da nossa gestão é recuperar essa capacidade”, disse.
Com poucos dias de gestão, Haddad já tomou conhecimento das contas a cidade: - “durante a campanha eu disse que a gente tem que se comprometer com a renegociação da dívida que, conforme combinado, está em Brasília. São Paulo é o único ente federado que deve 2 vezes o que arrecada”, pontuou.
Em relação a aprovação do orçamento, ele disse que tem segurança de que o Congresso será sensível a esta agenda: - “Houve a compreensão da presidente Dilma em relação aos contratos com a união. Assim que abrirem os trabalhos legislativos eu estarei em Brasília para sensibilizar os políticos em relação a Lei Complementar”.
Acompanhando diariamente o trânsito de São Paulo a bordo do helicóptero ‘Vermelhinho’, da Rádio Jovem Pan, o repórter Anderson Costa perguntou a Haddad acerca da restrição de caminhões na cidade de São Paulo.
Para o prefeito de São Paulo, o transporte de cargas na cidade de São Paulo precisa receber um tratamento especializado: “nós não temos hoje, na CET, uma diretoria especializada em cuidar desse tipo de transporte. A regra geral é de mais restrição ao transporte de cargas dentro da cidade”.
Para o prefeito de São Paulo, o momento do PT atualmente é de transição. Fernando Haddad, diz que é filiado ao PT há cerca de 30 anos, mas essa foi sua primeira eleição. Haddad diz que todos os partidos vivem processos de renovação, inclusive na oposição, que ocorre em todas as áreas do país. Ele afirma que essa transição não podem deixar bandeiras da legenda de lado, mas é preciso conciliar uma maior competência na gestão com justiça social.
No que compete a gestão da cidade, Fernando Haddad afirma que sua passagem pelo Ministério da Educação mostra como será a gestão dele do ponto de vista ético, o que será seguido no comando da capital. Ele ressalta que a criação da controladoria da administração municipal vai permitir um maior rigor na gestão, com lisura e clareza.
Nesta segunda-feira tem início o projeto de internação compulsória na Cracolândia. Haddad, afirma que a ação depende de uma ação conjunta, que carece da participação do poder judiciário, como está ocorrendo agora na região. O prefeito disse que a prefeitura vai apoiar a ação do governo estadual caso seja solicitada a ajuda pelo Palácio dos Bandeirantes.
Veja abaixo os áudios das entrevistas:
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